28 de dezembro de 2008

O Windows e os Usuários Experientes


Eis um assunto que sempre gera discussões acaloradas e muita controvérsia. Há um tempo eu li um artigo do Ricardo Bánffy, cujo título era: O Windows está pronto para o usuário experiente? O Linux está pronto para o desktop do usuário comum. Apesar de ser um texto antigo (2006), creio que o assunto ainda continua em voga, por isso resolvi colocá-lo para discussão.

O Ricardo começa o artigo dizendo que é usuário de Linux há alguns anos e que estava usando o Windows XP há alguns dias. Ele ressalta que já está acostumado com o comportamento e as ferramentas do Linux, o que o faz se sentir estranho no sistema da Microsoft.

Idioma
Se você tem um Windows em português, não há como passá-lo para inglês. A única saída para fazer isso é reinstalando o sistema. Além disso, o autor cita que, se as versões são diferentes neste nível, quer dizer que eles têm que gerar um Windows para cada idioma suportado, o que implica em patches de correção para cada idioma, o que se estende para toda a família de soluções (?) da Microsoft, como o Office e o Money. Em contrapartida, no Linux, basta alterar o valor de uma variável de ambiente, para que todo o sistema mude de idioma, visto que a implementação é independente da linguagem.

Creio que neste ponto, o Linux está anos luz à frente do Windows. Acho ridículo ter que reinstalar um sistema, para ter outro idioma. Isso sem contar que alguns diretórios mudam de nome, de acordo com o idioma em uso, e.g., Arquivos de Programas vira Program Files em uma versão em inglês do Windows. Isso dificulta a criação de programas para estes sistemas e confunde a cabeça do usuário.


Protetores de Tela
O autor avança, argumentando que os protetores de tela que acompanham o Windows são feios e sem graça e os que acompanham o Linux são mais bem trabalhados e o usuário normalmente não vai precisar instalar novos protetores.

Atualmente, os protetores de tela assumiram um papel muito mais decorativo do que aquele de outrora, quando realmente protegiam as telas de ficarem manchadas. Hoje em dia é ainda aconselhável desligar o monitor, do que ficar na proteção de tela, tendo em vista o aumento da vida útil do monitor e a economia de energia, mas verdade seja dita: se você quer protetores de tela bonitos e criativos, veja os do Linux!


Clipboard
O autor alega que pouca coisa mudou desde que a Microsoft copiou esta funcionalidade da Apple. Já o Linux é apresentado como um solução milagrosa, pois que usa o botão do meio do mouse para copiar.

Não acho que esta inovação do Linux seja tão grande e que seja um ponto tão crítico do Windows. Salvo o fato da Microsoft não ter apresentado qualquer inovação neste sentido, nestes anos que vem liderando o mercado de sistemas operacionais, não dá para amaldiçoar a empresa. Mas que o Linux apresentou uma solução e a MS não, isso é fato!


Terminal
Janela de Comandos, como Bánffy cita, é um aplicativo que foi deixado de lado (aparentemente) pela Microsoft. Quem já usou um aplicativo semelhante no Linux, sabe o que é isso. O Windows carence muito de recursos neste sentido. Já o Linux vem abarrotado de ferramentas, como sed, AWK e MTR, fora os comandos embutidos e suas opções de utilização que estendem seus usos...

Mensageiros Instantâneos
O Windows Live Messenger (WLM) é apresentado como um messenger com recursos emo (perdão aos miguxos, o termo não foi pejorativo), como winks, informação sobre o que o usuário está ouvindo e emoticons, muitos deles! Contudo, ele falha em não permitir mais de uma conta aberta ao mesmo tempo e em não suportar outros protocolos, que não o MSN. Por isso, usuários de Windows têm de ficar instalando um software para cada rede que utilizar. Ao contrário, no Linux, o Pidgin, é multi-protocolo e permite conversações limpas e com alguns recursos emo, como emoticons. Nada tão extravagante quanto o WLM, mas longe de ser simples.

Mais um ponto para o Linux, na minha avaliação. Muita gente pode dizer que o Pidgin, também está disponível para o Windows, assim como outros mensageiros do Linux e isto é verdade. Só que estes mensageiros surgiram no Linux e só existem no Windows, porque a comunidade que os desenvolve acredita na liberdade.


Instalação de Programas
Um ponto que não pode ser deixado de lado neste tipo de texto é com relação à instalação de programas. Bánffy cita que a instalação de programas no Windows tem vários níveis, partindo daquele onde você sabe onde o que instalar e onde encontrá-lo, até quando você pirateia um programa. Além disso, muitos programas do Windows necessitam que você tenha permissões de administrador para executá-lo, o que é totalmente reprovável em questões de segurança. Já no Linux, basta abrir o gerenciador de pacotes, buscar pelo programa e mandar instalar.

É engraçado como as coisas mudam, quando não se evolui. Quando comecei no Linux, em 2005, o gerenciamento de programas no Linux era temido. Atualmente, eu considero este gerenciamento melhor que o do Windows e do OS X, da Apple.


Internet Explorer
O Internet Explorer (IE) é um parceiro fiel do Windows e o artigo original o expõe, apontando falhas na inovação, quando comparado ao Firefox. Por muito tempo o IE se limitou a exibir as páginas da Internet, enquanto que o Firefox e outros navegadores como o Opera, procuravam invovar, agregando funcionalidades úteis aos seus usuários, o que tornaria melhor a exploração da rede mundial de computadores.

Para mim, não tem mais volta, o Firefox superou em muito o IE e não dá para virar o jogo instalando uma barrinha do Google ou do MSN. O Firefox tem bases melhores, recursos melhores, enfim, proporciona uma melhor experiência de navegação que o IE e respeita os padrões da W3C.


Leitores de emails
Bánffy cita que o Outlook da Microsoft acompanha, tanto o Windows, quanto o Office e nenhuma das duas implementações lhe satisfazem.

O Linux possui o Evolution e o Thunderbird. Ambos famosos e com usuários fiéis, mas nunca os utilizei. Seja qual for o meu sistema, prefiro visualizar os meus emails via Web, no browser mesmo. Como usuário do GMail, estou muito satisfeito e não pretendo mudar. Já quanto a leitores de emails, é importante configurá-los de forma segura. Conheço algumas pessoas que configuraram o Outlook para executar automaticamente anexos e contraíram vários vírus por isso.


Segurança
No texto original, o autor expõe que usar Windows é viver com medo, pois o firewall que acompanha o sistema é simples demais para as milhares de pragas virtuais existentes. Ele ainda cita que uma máquina Windows recém instalada leva poucos minutos para ser invadida, reforçando a sua teoria de que é necessário instalar ferramentas adicionais de segurança no sistema.

O Linux não é perfeito, assim como nenhum software o é. Mas o Windows leva isso muito a sério. Já é costume, ao instalar uma máquina Windows, instalar um antivírus, pois o sistema não aguenta sozinho por muito tempo. Este artigo da Linux-Watch, exemplifica bem o meu pensamento: administradores devem encarar a segurança como um processo, não como um estado. Um sistema Linux bem administrado, com regras rígidas de segurança, dificilmente será invadido. Mas para se fazer o mesmo no Windows, sem utilizar softwares de terceiros, é complicado...


Qualquer texto que argumente sobre esta disputa, é prato cheio para discussões e comentários apimentados. Tais textos pipocam na Internet, mas este em especial chamou a minha atenção, por apresentar vários tópicos, do ponto de vista do usuário comum. Nessa mesma linha, o autor ainda criou mais dois outros textos, que eu recomendo a leitura. São eles: Vivendo no Windows e Vivendo no Windows 2.

Acredito que, tanto o Windows, quanto o Linux têm muito a evoluir, pois, como já foi exposto, não existe software perfeito. Contudo, o Linux (sistema como um todo, não apenas o Kernel), vem se mostrando um software em constante desenvolvimento, buscando melhorar a cada nova versão, que normalmente sai a cada 6 meses (e.g., Ubuntu). Talvez seja justamente por isso que o Linux conseguiu se tornar um sistema de fácil utilização, pronto para o usuário final. Em contrapartida, o Windows carece de ferramentas administrativas e da consistência que administradores procuram em ambientes de produção. O Linux se espelhou no Windows para tornar-se palpável para os usuários finais. Talvez o Windows devesse fazer o mesmo, para os usuários avançados.


Leituras Recomendadas

Clube de Revista
  • Anterior – Internet via Energia Elétrica
  • Próxima – Programação Imperativa versus Programação Declarativa

10 comentários:

  1. E mais uma postagem do Clube de Revista no ar!!!

    Brow,

    Uso Linux em casa e Windows em boa parte do trabalho, acredito que assim como você.

    E a cada dia venho usando menos os aplicativos Microsoft inclusive no Windows, onde no meu atual(antigo trabalho) até mesmo as outras pessoas já não utilizam mais tais aplicativos,como: msn, IE, Office, Outlook,etc., todos foram trocados por similares(melhores ao meu ver) livres e hoje todos usam sem questionar.

    O Windows XP, como SO citado na postagem, é a versão do Windows de longe mais amigável para os usuários Microsoft, mas ao meu ver o Ubuntu Linux bate fácil qualquer sistema da Microsoft parAgora em a usuários domésticos.

    Complementando sua postagem sobre os leitores de e-mail onde eu estava(estou) utilizava-se o Outlook(no contexto é necessário pra caramba kra) hoje é thunderbird pra tudo quanto é lado, vamos ver se que me suceder mantenha um pensando menos $ e em casa cheguei a configurar o Evolution e ao meu ver é pau a pau com o Thunderbird.

    Eu vivo a mesma situação que o autor da postagem estou usando mais o Windows por causa dos frameworks que estou utilizando em meu novo trampo, e pode se preparar que você vai entrar nessa também.

    abraço e que os jogos comecem.

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  2. Salve!

    Eu nunca usei leitores de email. Bom, escrevendo isso, me lembrei que eu cheguei a usar, em meados de 1999. Depois disso, nunca mais. Particularmente, acho mais prático e me acostumei a usar leitores via Web. Sobre usar Outlook, Thunderbird ou Evolution, creio que a migração de um para o outro não é tão custosa. Os únicos problemas, ao meu ver, seriam:

    1. Outlook - produto da M$, só pra Windows.
    2. Thunderbird - A Mozilla já anunciou [1] que quer se desfazer dele, para focar no Firefox. Tudo bem que alguma empresa pode pegar o desenvolvimento, mas será que a qualidade vai se manter?
    3. Evolution - Possui versões para outros SOs não Linux?! Essas versões são satisfatórias?

    Sobre o XP, concordo que seja o melhor dos piores. O Vista é um fracasso ao meu ver. Um amigo meu, farmacêutico, comprou um notebook com WinVista e logo com alguns dias de uso, o sistema disse que tinha baixado as atualizações e precisava ser reiniciado (detalhe que ele nunca mandou atualizar). Então depois de muita demora para instalar as tais atualizações, o sistema voltou, mas não acessava mais o drive de cartão SD. O que ele fez?! Desfez as atualizações e desconfigurou as atualizações automáticas. É inseguro? É! Usar software desatualizado é muito inseguro, mas foi a saída que ele precisou tomar, para continuar usando o sistema...

    Um fato de sistemas operacionais é que eles existem apenas para que o usuário não precise se preocupar com tarefas básicas, como acesso a discos, memória e processador. O Linus mesmo diz que o SO nem deve aparecer para o usuário. Infelizmente, no caso do Windows, parece que o SO quer ser a estrela da festa e fazer o que bem deseja. O usuário que se adapte. Por isso esse lance de dizer que tal sistema é mais fácil que o outro é subjetivo. Mais fácil em quê? O fácil pra mim pode ser difícil pra você ou você pode, simplesmente, desconhecer um atalho do outro sistema.

    Sobre ser obrigado a usar Windows, um assunto bastante em voga atualmente é Virtualização, que é o ato de se emular um SO dentro de outro. Concordo que pode haver perda de desempenho e ser um pouco mais custoso para realizar as tarefas do que num sistema executando nativamente. Contudo, se eu fosse você, tentaria esta alternativa. Apesar disso, nada seria melhor do que se utilizar softwares multiplataforma. Aí cada um poderia escolher o seu sistema. Essa é a tal liberdade de software da qual se fala tanto...

    []!

    [1] https://wiki.mozilla.org/Thunderbird:Future_of_Thunderbird

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  3. Ao Zé!

    Eu mesmo desinstalei o Windows Vista quando comprei meu notebook e não me arrependo em nada, e uma porcaria mesmo.

    Kra de todos os Windows o que achei mais legal foi o Windows 2003 Server, mais isso já é um outro detalhe.

    Concordo plenamente que o SO deve ser transparente para o usuário independente qual nível se encontre esse usuário. Com certeza sempre há coisas que não sabemos e que os outros sabem, essa é a graça da vida, IMPERFEIÇÃO, imagina se soubessemos tudo, não estariamos aki.

    Outra coisa que vou experimentar de tanto você falar é virtualização, mas não sei se existiria todas as compatibilidades. E se caso você preciso usar um SO dentro de outro, porque não manter outra partição com esse SO. Você não acha isso um certo puritanismo? Pra você qual seria a grande vantagem em virtualizar um SO?

    Abraço brow.

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  4. Cara,

    Eu não creio que seja puritanismo. Pense bem: você usa Ubuntu. Tem todos seus arquivos no Ubuntu, usa os programas do Ubuntu, acessa a net pelo Ubuntu, enfim, está familiarizado com o sistema. Se você tiver que reiniciar o computador, para usar programas do Windows, você vai se ver fazendo outras tarefas como executar a calculadora, acessar a net, digitar um texto e isso é compreensível, porque você não vai salvar seu trabalho, reiniciar o computador, mandar um email, reiniciar e voltar a usar o programa...

    Com a virtualização, o uso do Windows fica restrito apenas ao programa que precisa ser executado. Só. É mais ou menos como abrir o programa do Windows no Linux (ou qualquer outro SO). Sem contar que você vai ter seus arquivos à disposição, sem ter que ficar recorrendo a um diretório de troca entre Windows e o seu SO preferido.

    As ferramentas de emulação/virtualização têm evoluido muito o Paralels do Mac é moleza de instalar e usar. O Wine no Linux é tranquilaço! Para alguns programas mais pesados há perda de desempenho. Mas há que se testar e ver se a solução está a contento.

    Eu sou fã de programas multiplataforma por isso: não importa o SO. O programa é o mesmo! Ponto para as linguagens interpretadas e suas máquinas virtuais e interpretadores! o/

    Abraço, bro!

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  5. Kra quanto a isso você tem razão. Ficar ora em um SO e ora em outro é MUITO complicado.

    Mas vc já viu o quão é pesado o Visual Studio ou o Sql Server tenho lá minhas dúvidas se rodaria sem problema.

    Mas a título de curiosidade qualquer dia eu tento.

    Abraço brow.

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  6. Se você não tentar, nunca vai rodar.
    Isso é certeza! ;-)

    Mas 2009 está aí! Ânimo renovado e vários planos em mente!

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  7. Tentando será a única forma, mas tempo é uma coisa que não despomos.

    Abraço fi e Feliz Ano Novo.

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  8. Nada a dizer sobre a questão da segurança?! ;-)

    echo "print 'Feliz 2009, mundo%s' % chr(33)" | python

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  9. Realmente não tinha pensado sobre segurança. FALHA GIGANTE de minha parte.

    Não sei quanto a você, mas eu já usei o SP3 do Windows e deu uma melhorada significativa.

    A nível de Linux nem se fala para usuários finais é quase impossível fazer uma cagada grande a nível de contaminação.

    E vc o que acha dessa questão? Quais são as principais diferenças entre os SO's? Digo a nível de prós e contras.

    Abraço.

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  10. Hehehe... Acontece... Na verdade, cada tópico ali, daria um fluxo de discussão.

    Ao meu ver, a nível do texto, um conceito muito importante apresentado, foi sobre a seguraça como um processo. Não como um estado. Isso significa que o profissional responsável pela manutenção do sistema deve estar sempre atento a notas de segurança sobre o mesmo, mantendo os softwares atualizados e tomando as medidas necessárias para endurecer (hardening) o sistema. Por isso, não existe esse lance de ter Linux e achar que é invulnerável. Um Linux mal configurado é tão inseguro quanto um Windows recém instalado.

    Na minha opinião, o Windows é o sistema mais inseguro dos 2 apresentados e deixei isso claro no texto. Talvez por isso, este comentário seja um pouco redundante. Se você acaba de instalar o Linux, pode tomar medidas como evitar logons como root, bloquear certas portas, configurar o gerenciador de boot e o próprio boot do sistema, configurar máscara de criação de arquivos (umask), além de poder desinstalar e atualizar os softwares instalados no sistema. Essas medidas tornam o sistema muito mais seguro e por si só já permitem que o usuário utilize o sistema com tranquilidade (lembrando que, como foi exposto, o administrador deve estar sempre atento a avisos de segurança e a novas versões dos softwares, que corrigem falhas de segurança).

    O Windows por sua vez, para mim, se assemelha a uma caixa fechada. Tente desinstalar o Internet Explorer. Então abra o Windows Explorer e entre numa página de Internet por ele. Você verá que ele se torna o IE. Uma vez eu li sobre um teste que verificava quanto tempo uma máquina Windows recém instalada ficava conectada à Internet sem vírus. Não lembro exatamente do resultado, mas não foi muito tempo, isso é certo. O Windows vem tão enxuto que é obrigatória a instalação de softwares de terceiros, para que ele possa funcionar, como antivírus (é de praxe instalar um AV após a instalação do sistema).

    Para piorar a situação do sistema da M$, ele é o mais usado do mundo e, consequentemente, o mais visado por vírus e seus amigos, como Worms. No Linux esses vírus são ineficases. Já no Windows são mortais. Provavelmente, com a disseminação do Linux, vírus comecem a aparecer pra ele, mas o sistema já possui uma base forte de segurança, que somada a boas práticas dos administradores, tornam o sistema mais tolerante a vírus.

    O Windows parece ter sido um remendo, desde versões como o 95, até as versões atuais. Enquanto que o Linux, desde sua concepção, procurou ser um sistema multiusuário, por se espelhar no UNIX, o Windows, nos seus primórdios, era monousuário, por se espelhar no DOS. Então surgiu a necessidade de se ter mais de um usuário no sistema e aí foram enxertando funções e diretórios nele, que só aumentaram a bagunça.

    Em suma, creio que as grandes vantagens do Linux são a sua base, que já contemplava vários usuários e a segurança para o sistema. Além disso, o Linux é transparente. Seus arquivos de configuração são claros e possuem vasta documentação e o sistema não tem nada a esconder, por isso é possível manipular os menores pacotes de softwares. O Windows tem bases fracas e nunca conseguiu se livrar disso. Era para o Vista ser muito revolucionário, mas a equipe da M$ fracassou em criar o sistema pretendido, por isso, vários desejos da empresa foram deixados de lado no novo sistema, que acumulou atrasos e fracassos (o UAC do Vista é um saco!). Quanto a programas e atualizações, vejo o Windows como uma grande caixa preta. Parece que o administrador do sistema nunca tem controle efetivo sobre o mesmo: o Windows faz o que quer. Isso sem contar no Registro do Windows que é complicado e perigoso, pois pode-se derrubar o sistema todo por ali.

    Basicamente é assim que penso!
    Escrevi demais! Tô me achando um xiita! :-)

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